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Laddar... L'éternel retour du fascisme (urspr publ 2010; utgåvan 2011)av Rob Riemen (Författare), Mireille Cohendy (Översättare)
VerksinformationDe eeuwige terugkeer van het fascisme av Rob Riemen (Author) (2010)
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Gå med i LibraryThing för att få reda på om du skulle tycka om den här boken. Det finns inga diskussioner på LibraryThing om den här boken. Um livro absolutamente obrigatório para estes tempos conturbados em que vivemos. Sendo de fácil leitura (a minha primeira passagem tomou-me pouco mais de duas horas), é tudo menos simplista e remete-nos para pensadores fundamentais da cultura ocidental como Sócrates, Nietsche, Espinosa, Thomas Mann, entre outros. Recomendo vivamente! Op het woord fascisme rust een taboe. Toch is het fascisme met het einde van de oorlog niet verdwenen, integendeel, het is helemaal terug. In de huidige politieke realiteit ontwaart cultuurfilosoof Rob Riemen duidelijke parallellen met de opkomst van het fascisme in de periode tussen de twee wereldoorlogen. Weer is er een vijand van de eigenheid van het volk opgedoken. Er wordt alarm geslagen omdat Europa bedreigd wordt door de islam en de islamisering. Men beweert op te komen voor het behoud van Europese waarden en tradities. Niet het islamitische fundamentalisme echter, maar de groeiende debilisering van onze samenleving vormt de echte dreiging, zegt Riemen. Lees verder: http://minervaria.wordpress.com/2011/01/24/de-eeuwige-terugkeer-van-het-fascisme... inga recensioner | lägg till en recension
Plaatsing van uitspraken van Geert Wilders en de PVV in historisch perspectief.. Inga biblioteksbeskrivningar kunde hittas. |
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Google Books — Laddar... GenrerMelvil Decimal System (DDC)320.533094Social sciences Political Science Political Science Political ideologies Collectivism Fascism Biography And History EuropeKlassifikation enligt LCBetygMedelbetyg:
Är det här du? |
Não concordo é que tais sentimentos conduzam necessariamente ao fascismo. É claro que tal é uma possibilidade, mas, de modo nenhum, uma inevitabilidade.
Além disso, quando os princípios morais falham, o ressentimento pode ajudar a repor o equilíbrio social. Sem o ressentimento a sociedade seria ainda mais apática e os sintomas descritos pelo autor agravar-se-iam.
E se o fascismo for mesmo a conclusão lógica do ressentimento individual tornado social? Há no ocidente milhões de desesperados, que já perderam tudo quanto tinham a perder (emprego, casa, direito à saúde, direito à paternidade e até a dignidade), estas pessoas saudarão o fascismo como uma esperança renascida.
O fascismo é mau? Talvez o seja, mas cabe à democracia, na verdade ao materialismo liberal, tornar-se ou não numa sociedade ainda pior para a larga maioria da população. ( )