na livraria de um simpático senhor para o qual o melhor livro já escrito é tuareg, de alberto vázquez-figeuiroa, no centro de belo horizonte, descubro que há uma compilação pós-morte de máximas de schopenhauer intítulada a arte de ser feliz. resolvo comprar, na certeza de encontrar logo no começo do mesmo a afirmação da impossibilidade real da felicidade. satisfeito, considero a máxima 36 representativa:

O meio mais seguro de não se tornar muito infeliz consiste em não desejar ser muito feliz, portanto em reduzir as próprias pretensões a um nível bastante moderado no que diz respeito a prazeres, posses, categorias, honra etc., pois a aspiração à felicidade e a luta para conquistá-la por si só já atraem grandes desventuras. A moderação, por sua vez, é sábia e aconselhável, porque é facílimo ser muito infeliz, enquanto ser muito feliz não apenas é difícil, como também é totalmente impossível.

de forma que a melhor opção de todas é estar sereno (que é uma qualidade que depende em 90% da sua disposição interna e não do mundo exterior), e estando sereno, apenas estar sereno: sem motivos. assim, descobrir o verdadeiro egoísmo, o egoísmo da dissolução sem esforço do eu. auto-ajuda.

após pagar, o livreiro me confidenciaria: “você sabe que a humanidade nos trouxe apenas dois filósofos. um deles foi platão. o outro…” e então olharia pro manualzinho em minhas mãos. ( )

Desde 1822, Schopenhauer comenzó a recopilar sentencias, máximas, apotegmas y reglas para vida de pensadores y escritores en un cuaderno especialmente previsto para ello. El resultado final es El arte de ser feliz, una verdadera joya excluida de su legado filosófico al no ser grato buscar consejos sobre la felicidad entre las advertencias de un maestro del pesimismo.
Pero es precisamente a partir de la concepción pesimista de la vida que Schopenhauer nos invita a servirnos del ingenio humano y la prudencia práctica para conseguir la felicidad. En este libro se recogen las cincuenta reglas para la vida que muestran la compatibilidad del pesimismo metafísico con los esfuerzos para llevar una vida feliz. En un entorno laboral donde la apatía, la desilusión, la falta de horizontes o, incluso, la depresión están a la orden del día, una lectura sosegada de estas “reglas” bien merece la pena. ( )

Desde Leader Summaries recomendamos la lectura del libro El arte de ser feliz, de Arthur Schopenhauer.
Las personas interesadas en las siguientes temáticas lo encontrarán práctico y útil: habilidades directivas, crecimiento personal y psicología positiva.
En el siguiente enlace tienes el resumen del libro El arte de ser feliz, 28 reglas para disfrutar de una vida tranquila: El arte de ser feliz ( )

Ik heb nooit de kans gehad de filosofie van Schopenhauer grondig te bestuderen, dus het weinige dat ik van hem weet is uiteraard niet voldoende om dit boekje volledig in context te plaatsen. Maar wat ik van hem weet, is dan weer voldoende om wat verbaasd te zijn bij het vinden van deze titel in de boekhandel. Schopenhauer was toch diegene die het leven zag als iets wat men te lijden had, niet om gelukkig in of zelfs over te zijn.

Toch bevat dit kleine boekje 50 leefregels die ons bestaan 'beter', 'gelukkiger' moeten maken. Het is trouwens pas na zijn dood gepubliceerd. Het is al snel duidelijk dat er van echt geluk, volgens Schopenhauer nooit sprake kan zijn; het enige wat men kan doen is proberen pijn en leed te vermijden. Alhoewel ik de pessimistische kijk van de filosoof op het leven niet deel, zijn er toch verschillende van die regels die me aanspreken, die ik zelf ook al min of meer probeer toe te passen, of die de moeite van het overdenken waard zijn.
Twee voorbeelden:
Leefregel 2: Vermijd afgunst
Leefregel 30: Voor het geluk van de mens is het noodzakelijk dat hij iets doet, iets onderneemt, of alleen maar iets leert.

Andere opinies/ideeën:

JeroenLouis: http://jeroenlouis.nl/?p=558

Zijn voornaamste thesis is: 'Het grootste geluk is de persoonlijkheid", iets wat Goethe ook al had beweerd. ( )

H1.31.6