«Muchos años después, frente al pelotón de fusilamiento, el coronel Aureliano Buendía había de recordar aquella tarde remota en que su padre lo llevo a conocer el hielo». Con estas palabras empieza una novela legendaria, una de las aventuras literarias más fascinantes del siglo XX. La familia Buendía-lguarán, con sus milagros, fantasías, obsesiones, tragedias, incestos, adulterios, rebeldías, descubrimientos y condenas, representa al mismo tiempo el mito y la historia, la tragedia y el amor del mundo entero.

Not a fan of magical realism ( )

Nach einigen Startschwierigkeiten habe ich dieses Buch jetzt doch noch beendet. Und am Ende hat es mir auch wirklich gut gefallen.
Für mich ist das kein Buch, das man "so nebenbei" lesen kann. Und man muss sich auf den magischen Realismus einlassen (können). Dann macht es aber tatsächlich Spaß, den Aufstieg und Niedergang des Ortes Macondo und der Familie Buendias zu verfolgen. ( )

A sad and enchanting book. ( )

É verdade que há 100 anos de história, onde a família dos Buendia se confunde com a cidade de Macondo, e que há em boa parte dos personagens um ensimesmamento e uma languidez solitária, e um impulso para a descoberta e integração que se contrapõe a uma recusa existencial de realmente fazer parte. Mas o ritmo da prosa, a prodigiosidade dos episódios e a atmosférica de tragédia atropelada (com seu humor absurdo), tornam a leitura uma de uma rápida sucessão de confusões. Confusões cativantes, decerto, onde o mágico é usado aqui e ali para acelerar as coisas e fazer fluir. Assim, não acho que apareça como algo que facilita resoluções (como deus ex machina), mas como algo entrelaçado ao ritmo narrativo. E não é que os personagens se repitam e realmente exista uma ciclicidade constitutiva, com os nomes de José Arcadio, Aureliano, Remedios reiterados. Esse é justamente o ponto de vista da família, dessa unidade que centraliza toda a mistura pós-colonial que se faz presente - dos desmandos, disparates, provincianismo forte e excentricidades do isolamento. ( )