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Laddar... Navio Negreiroav Castro Alves
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Gå med i LibraryThing för att få reda på om du skulle tycka om den här boken. Det finns inga diskussioner på LibraryThing om den här boken. Edição especial, com 1.000 exemplares numerados. Exemplar de número 744. Edição 1. ( ) inga recensioner | lägg till en recension
"[...] A 7 de setembro (1868), o poeta incendeia a plateia do Ginásio Literário, ao declamar pela primeira vez 'O navio negreiro', escrito em São Paulo e que marca o pináculo de sua inspiração social, realmente "o maior acontecimento de nossa poesia", no dizer de Grieco." Mário Mendes Campos "Também os primeiros românticos sentiram a antinomia oprimido-opressor: mas nativistamente, idealisticamente, haviam individuado no índio o polo antibranco da realidade sociológica brasileira. Castro Alves desloca o problema e leva para o primeiro plano o verdadeiro escravo do Brasil: um negro desarraigado de seu país e inserido à viva força num contexto paisagístico ao qual permanecerá sempre estranho." Luciana Stegagno Picchio "Castro Alves é um poeta que une visualidade e oralidade. [...] Se observarmos os seus poemas mais conhecidos, como 'Vozes d'África' ou 'O navio negreiro', vislumbraremos o quanto é possível cada um desses famosos textos ser cadernos de gravuras, em que uma imagem completa a outra, na lógica irrefutável do sonho. [...] Tanto em 'Vozes d'África' como em 'O navio negreiro', a visão é a de quem contempla do alto, com as asas do futuro, desde os filhos da África, livres, em sua terra, até as cenas da tragédia no mar que os torna escravos sob o açoite." Carlos Nejar "Segundo Afrânio Peixoto, autor da edição mais completa do Poeta, ao livro dos Escravos pertenceriam 'Vozes d'África' e 'O navio negreiro', os dois poemas em que o Poeta atingiu a maior altura do seu estro." Manuel Bandeira "Em 'Vozes d'África' e em 'O navio negreiro', a cada instante o pensamento social é soterrado pelo pensamento poético, o fato pela metáfora, o real pelo idealizado. [...] Ele (Castro Alves) compreendeu, ou pelo menos sentiu, o que nenhum contemporâneo (exceto Varela) parecia compreender ou sentir: o que confere a uma obra de arte poder sobre o tempo não é a causa que ela defende, ou o sentido de que se imbui. É sua qualidade." Fausto Cunha Inga biblioteksbeskrivningar kunde hittas. |
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